segunda-feira, 18 de agosto de 2014

GEN, GENOMA, GENÉTICO, GENEALÓGICO!

MAIS QUE UMA VIAGEM À ORIGEM DOS SOBRENOMES, A CONFECÇÃO DA ÁRVORE GENEALÓGICA ENVOLVEU AFETOS, LEMBRANÇAS E DESCOBERTAS DE QUEM SOMOS A PARTIR DE QUEM FOMOS. UMA LINDA HOMENAGEM AOS ANTEPASSADOS QUE OS ALUNOS DOS SÉTIMOS ANOS  FIZERAM AO PESQUISAR OS BRASÕES DA IDADE MÉDIA. LINDO !





Desde a Idade Média e até ao século XVIII, em algumas zonas rurais portuguesas as pessoas eram conhecidas pelo nome próprio, ao qual era acrescentado o PATRONÍMICO, para os rapazes, e o MATRONÍMICO, para as MOÇAS. Em casos mais raros, podiam os rapazes serem conhecidos pelo matronímico, por exemplo, se não tivessem pai, ou as moças pelo patronímico, no caso, por exemplo, de o pai ser de uma família mais distinta do que a da mãe. A partir do fim da Idade Média, numa lenta transição das urbes para o campo, e do litoral para o interior, os patronímicos tendem a fixar-se, transmitindo-se sempre o mesmo, já como sobrenome de uma dada família que  usa em comum.

 



















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